A PROPÓSITO DO ENCARCERAMENTO DXS 14 COMPANHEIRXS ACUSADXS DE ASSOCIAÇAO ILÍCITA
A excessiva violência e a fanfarrice da midia que caracterizaram as invasoes a okupas, centros sociais e casas particulares executados no último sábado 14 de Agosto, demonstram a desesperaçao as autoridades políticas e judiciais, para ter resultados imediatos diante do que se denomina o “caso Bombas”. E como conseqüência desta mesma desesperaçao, montou-se um cenário onde se enculparam, sem nenhuma claridade, a 14 companheirxs ativxs na luta contra o poder e a sociedade capitalista.
O governo, a fiscalía, a mídia oficial pretendem, do jeito que for, convencer a opiniao pública da culpabilidade dxs acusadxs, sem provas contundentes, denotando uma perseguiçao de idéias e práticas de vida, mais que os fatos que dizem investigar, assumindo que anarquismo e movimento okupa signifiquem por si mesmos um delito.
No CANAL BARRIAL 3 solidarizamos abertamente com xs companheirxs aprisonadxs pelo estado empresarial, apoiamos aos espaços liberados como O Centro Social Autónomo e Biblioteca Jhonny Cariqueo, o C. S. Okupado e Biblioteca Sacco e Vanzetti e a Okupa La Crota, invadidxs, vasculhadxs, perseguidxs e difamadxs pela repressao policial-estatal e seus meios de desinformaçao. Acusamos a mídia, a polícia, o governo e especialmente a fiscalía de fazer uma montagem, falsificando a verdade e enganando a populaçao.
Como meio de contrainformaçao autônomo e antiautoritário, assumimos a responsabilidade de desvelar o jogo sujo deste aparato que estigmatiza e persegue lutadores/as, que confunde e manipula os fatos, que um dia afirma uma coisa e no outro desmente e contradiz completamente, distribui o terror através de seus mecanismos repressivos que pisam as pessoas e ameaçam com a prisao a qualquer que se rebele contra sua sociedade de escravxs.
Diante da criminalizaçao e a personificaçao criada pelos meios de comunicaçao como La Tercera e El Mercurio a respeito de nosso amigo o Garza e a mençao do Canal Barrial 3 em suas invençoes e tendencosas reportagens, declaramos o seguinte:
- Canal Barrial 3 é um meio de contrainformaçao comunitário, que se posiciona como contrário aos meios de comunicaçao em massa e toda sua cumplicidade com o terrorismo de estado, que desenvolve um trabalho de bairro, propagando o pensamento e a açao crítica e denunciando as intençoes coercitivas e estupidificantes da mídia formal.
- Dentro do canal, cada um dxs que fazem parte da assembléia contribuem desde sua posiçao política propia, sem existir nenhúm tipo de partidismo ou posicionamento doutrinal homogêneo.
- Garza fez parte importante da assembléia do canal, como qualquer outro membro desta, sem exercer nenhum tipo de liderança nem influência sobre o rupo.
- Foi um ativo criador e comunicador audiovisual, mentendo um contato direto com o bairro, especialmente as crianças, com os que realiou vários programas nos que se integrava consciência crítica e abertura de espaços de trabalho social direto.
- O Garza logo de deixar o canal, continuou sendo um ativo comunicador popular, participando de mobilizaçoes de tod tipo e solidarizando com diversas lutas sociaism contrainformando e mantendo uma colaboraçao constante com o Canal Barrial 3, compartilhando o material audiovisual que realizava.
Acreditamos com firmeza na necessidade de contrainformar por todos os meios possíveis a montagem e a perseguiçao armadas pelo fiscal Jalandro Peña, com o aval e a difusao da mídia burguesa e do goerno neofascista de Piraña, que inventam uma figura inexistente para acusar de terroristas a um grupo de pessoas que compartilham idéias mas que de forma alguma constituem uma “associaçao anarquista com fins terroristas” como quiseram chamar e da qual o Garza foi indicado como "o líder". Diante disto nao nos resta nada além de denunciar e fazer notar a ignorância e a falta de coherência que significa essa afirmaçao (repetida inúmeras vezes pela mídia e o fiscal), desconhecendo absolutamente o conceito e a história do anarquismo no Chile e o mundo. Fala-se também das casas okupas como "centros de poder", ignorando absolutamente suas orgânicas horizontais, assambleárias e contrárias ao poder. O fiscal Peña, decidido em demonstrar uma história que nao existe, desde o início foi pressionado pelas esferas políticas que buscam, aceleradas, ter o controle absoluto da sociedade, visando um bicentenario que se manifesta homogenizador e nacionalista, tudo sob o slogan populista de "segurança", apontando seu olho de vigía principalmente às/aos lutadorxs sociais, antiautoritárixs, anarquistas, mapuche e okupas. E quando qualquer umx destxs de alguma forma quiser alterar a ordem imposta pelo capital, o estado empresarial e policial coloca em funcionamento seus métodos de aniquilaçao e claustro.
O governo, a fiscalía, a mídia oficial pretendem, do jeito que for, convencer a opiniao pública da culpabilidade dxs acusadxs, sem provas contundentes, denotando uma perseguiçao de idéias e práticas de vida, mais que os fatos que dizem investigar, assumindo que anarquismo e movimento okupa signifiquem por si mesmos um delito.
No CANAL BARRIAL 3 solidarizamos abertamente com xs companheirxs aprisonadxs pelo estado empresarial, apoiamos aos espaços liberados como O Centro Social Autónomo e Biblioteca Jhonny Cariqueo, o C. S. Okupado e Biblioteca Sacco e Vanzetti e a Okupa La Crota, invadidxs, vasculhadxs, perseguidxs e difamadxs pela repressao policial-estatal e seus meios de desinformaçao. Acusamos a mídia, a polícia, o governo e especialmente a fiscalía de fazer uma montagem, falsificando a verdade e enganando a populaçao.
Como meio de contrainformaçao autônomo e antiautoritário, assumimos a responsabilidade de desvelar o jogo sujo deste aparato que estigmatiza e persegue lutadores/as, que confunde e manipula os fatos, que um dia afirma uma coisa e no outro desmente e contradiz completamente, distribui o terror através de seus mecanismos repressivos que pisam as pessoas e ameaçam com a prisao a qualquer que se rebele contra sua sociedade de escravxs.
Diante da criminalizaçao e a personificaçao criada pelos meios de comunicaçao como La Tercera e El Mercurio a respeito de nosso amigo o Garza e a mençao do Canal Barrial 3 em suas invençoes e tendencosas reportagens, declaramos o seguinte:
- Canal Barrial 3 é um meio de contrainformaçao comunitário, que se posiciona como contrário aos meios de comunicaçao em massa e toda sua cumplicidade com o terrorismo de estado, que desenvolve um trabalho de bairro, propagando o pensamento e a açao crítica e denunciando as intençoes coercitivas e estupidificantes da mídia formal.
- Dentro do canal, cada um dxs que fazem parte da assembléia contribuem desde sua posiçao política propia, sem existir nenhúm tipo de partidismo ou posicionamento doutrinal homogêneo.
- Garza fez parte importante da assembléia do canal, como qualquer outro membro desta, sem exercer nenhum tipo de liderança nem influência sobre o rupo.
- Foi um ativo criador e comunicador audiovisual, mentendo um contato direto com o bairro, especialmente as crianças, com os que realiou vários programas nos que se integrava consciência crítica e abertura de espaços de trabalho social direto.
- O Garza logo de deixar o canal, continuou sendo um ativo comunicador popular, participando de mobilizaçoes de tod tipo e solidarizando com diversas lutas sociaism contrainformando e mantendo uma colaboraçao constante com o Canal Barrial 3, compartilhando o material audiovisual que realizava.
Acreditamos com firmeza na necessidade de contrainformar por todos os meios possíveis a montagem e a perseguiçao armadas pelo fiscal Jalandro Peña, com o aval e a difusao da mídia burguesa e do goerno neofascista de Piraña, que inventam uma figura inexistente para acusar de terroristas a um grupo de pessoas que compartilham idéias mas que de forma alguma constituem uma “associaçao anarquista com fins terroristas” como quiseram chamar e da qual o Garza foi indicado como "o líder". Diante disto nao nos resta nada além de denunciar e fazer notar a ignorância e a falta de coherência que significa essa afirmaçao (repetida inúmeras vezes pela mídia e o fiscal), desconhecendo absolutamente o conceito e a história do anarquismo no Chile e o mundo. Fala-se também das casas okupas como "centros de poder", ignorando absolutamente suas orgânicas horizontais, assambleárias e contrárias ao poder. O fiscal Peña, decidido em demonstrar uma história que nao existe, desde o início foi pressionado pelas esferas políticas que buscam, aceleradas, ter o controle absoluto da sociedade, visando um bicentenario que se manifesta homogenizador e nacionalista, tudo sob o slogan populista de "segurança", apontando seu olho de vigía principalmente às/aos lutadorxs sociais, antiautoritárixs, anarquistas, mapuche e okupas. E quando qualquer umx destxs de alguma forma quiser alterar a ordem imposta pelo capital, o estado empresarial e policial coloca em funcionamento seus métodos de aniquilaçao e claustro.
CONTRAINFORME-SE
FIM À LEI ANTITERRORISTA!
SOLIDARIEDADE COM XS PRESXS POLÍTICXS E OS ESPAÇOS PERSEGUIDXS
http://canalbarrial3.blogspot.com/ canalbarrial3@gmail.com